terça-feira, 1 de outubro de 2013

22 - 

Eu tenho 22,
E aquela mania me persegue,
De deixar tudo pra depois.
Eu tenho tudo pra crescer,
Mas é estranho como as vezes,
Você se distrai e se esquece de você.
Eu sempre tive aquele lado ruim,
Que muitas vezes é bom.
Muitas vezes é quase nada.
Todo mundo é meio assim,
As vezes perde o tom,
Muitas outras forte e nada o para.

Você sempre pode ser o que você quiser,
Ou ao menos você pode tentar.
Você sempre pode suas vontades esconder.
Agir como se não ligasse, deixa tudo pra lá.
Mas você sempre vai saber o que sempre quis.
E se você tentar, talvez possa conseguir.

Eu tenho 22,
E isso no geral é pouco.
Mesmo parecendo que muito já foi.
Eu tenho medalhas pra mostrar.
O que a gente não se orgulha.
Todo mundo se esquece de contar.
Eu sempre tive esse lado maldoso.
Que no fundo não é ruim.
E é sempre mais bondoso.
Todo mundo é meio assim.
Muitos altos e baixos.
Humildemente orgulhoso.

Você sempre pode escolher o que quiser,
Ou ao menos pode optar.
Você sempre pode dizer o que quiser dizer.
Agir como se não ligasse, jogue tudo pro ar.
Mas você sempre vai saber que a verdade é uma só.
E com isso só você pode lidar.

Talvez nada do que eu diga faça muito sentido.
Talvez nem tudo sempre tenha essa ligação.
Talvez eu esteja mais pra mim do que pra você.
Essa sempre vai ser a minha maior questão.


Você sempre pode ser o que você quiser,
Ou ao menos você pode tentar.
Você sempre pode suas vontades esconder.
Agir como se não ligasse, deixa tudo pra lá.
Mas você sempre vai saber o que sempre quis.
E se você tentar, talvez possa conseguir.
Você sempre pode escolher o que quiser,
Ou ao menos pode optar.
Você sempre pode dizer o que quiser dizer.
Agir como se não ligasse, jogue tudo pro ar.
Mas você sempre vai saber que a verdade é uma só.

E com isso só você pode lidar.

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